MPSC revela que padrasto matou mãe e filho com 142 facadas; veja detalhes

Os crimes aconteceram em Forquilhinha, no Sul catarinense, no dia 23 de janeiro.

Na última segunda-feira (3), o Ministério Público de Santa Catarina denunciou o homem acusado de matar a sua ex-companheira e o ex-enteado com golpes de faca em Forquilhinha, no Sul de Santa Catarina. Os crimes aconteceram no dia 23 de janeiro.

Segundo a denúncia, o suspeito iniciou uma discussão acalorada com a mulher e, durante a briga, a atacou com uma faca, desferindo diversos golpes contra ela. A vítima tentou fugir para buscar ajuda, mas foi perseguida e atacada até a morte, recebendo um total de 80 facadas. 

O filho da vítima, uma criança de oito anos, presenciou o crime e tentou defender a mãe, mas foi atacado com 62 golpes de faca, que resultaram em sua morte. Após cometer os assassinatos, o homem fugiu do local levando o celular da ex-companheira.

Após os assassinatos, o homem foi até a quitinete onde morava e ateou fogo no imóvel. O incêndio se alastrou rapidamente e destruiu outras duas quitinetes e o forro de uma garagem próxima.

O MPSC solicitou na denúncia a fixação de valores para reparação dos danos causados pelos crimes. O Ministério Público sugere o valor de R$ 200 mil como indenização à família das vítimas, além de R$ 50 mil para o homem que teve as quitinetes destruídas pelo incêndio.

Padrasto confessa ter matado mãe e filho a facadas em SC

Um homem de 31 anos confessou ter assassinado a companheira e o enteado de 9 anos durante a madrugada de quinta-feira (23) em Forquilhinhas, no Sul de Santa Catarina. O suspeito foi preso pela Polícia Militar durante a manhã, após se entregar. A mulher foi identificada como Mayara Vitalli, de 36 anos. O filho tinha 8.

As buscas pelo homem iniciaram logo após o crime ser registrado. De acordo com a PM, o próprio suspeito ligou para se entregar e informar que estaria na região de Maracajá. A corporação conseguiu localizá-lo e prendê-lo.

Segundo informações do Delegado José Antônio, da Central de Polícia de Criciúma, o homem era auxiliar de produção, já tinha histórico de violência doméstica e havia sido preso em Rondônia, pelo mesmo motivo. O casal estava junto aproximadamente há nove meses.

Fonte: SCC10

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