No Dia Mundial do Fusca, jaraguaenses e guaramirenses falam sobre paixão pelo veículo

Confira alguns depoimentos de moradores da região

Desde 1959 até os tempos atuais, o Fusca segue encantando as pessoas pelo seu design único. Um veículo que transmite simpatia e personalidade.

O Fusca marcou história no mundo, com 21,5 milhões de unidades produzidas, e também no Brasil, com 3,3 milhões. E é um dos modelos mais vendidos da história.

E nesta quinta-feira (22), quando é comemorado o Dia Mundial do Fusca, alguns moradores de Jaraguá do Sul e Guaramirim deram um depoimento para a Rádio 105 mostrando o amor pelo “besouro”.

Fabio Alexandre Nicoluzzi (Jaraguá do Sul – SC)

O Fusca representa um elo com o passado, lembra de minha infância, viagens em família, aventuras. É algo redundante falar “É uma fábrica de fazer amigos!”.

Meu pai realizou a encomenda dele na concessionária Volkswagem (Menegotti Veículos), no dia do meu aniversário de 4 anos. Ele é um Fusca 1300 L – Azul Colonial – 1978. Nós o chamamos de Azul Calcinha.

Para mim, falar sobre o fusca é tão emocionante quanto falar de alguém da família. Ele é um irmão que me acompanha há 44 anos. Muitas viagens deitadas no chiqueirinho, são momentos que marcaram a minha vida!

Contudo, gostaria de parabenizar a todos os apaixonados por Fusca, que perpetuam a sua história. Um feliz dia 22 de junho, Dia Mundial do Fusca.

Thiago perugia Gomes (Jaraguá do Sul – SC)

Tenho o meu fusca (1974 Trovão Azul), há 4 anos, é sinônimo da mudança da vida da minha família, foi quando nos mudamos pra Jaraguá do Sul e compramos eles.

Eder Binati Neves (Guaramirim – SC)

Guaramirim, grupo tartaruga do asfalto de Guaramirim dentre outros grupos. Paixão vem desde pequeno, trás nostalgia, pois foi o carro que aprendi dirigir, que era do meu avô, meu avô já é falecido e é uma das melhores lembranças. Tenho até tatuagem na panturrilha do meu fusca. Tenho ele há três anos e o nome é Brutu’s  ano 1983.

Ismael Schwirkowsky (Guaramirim – SC)

Tenho um Fusca 1973 Amarelo Imperial, apelido dele é Fred. Tenho ele desde 2015, era de uma prima minha e estava parado desde 2009 em um rancho quando comprei ele. Minha paixão vem desde a infância, meu pai teve alguns fuscas e o primeiro carro que aprendi a dirigir foi um fusca 1973 1500 Ocre Marajó. Na época em que comprei meu fusca pensei em resgatar o que era do meu pai, mas como seria muito trabalhoso e carro, optei por comprar outro.

Rick Sgarbi (Guaramirim – SC)

O fusca na minha vida sempre fez parte, começou cedo desde da oficina mecânica de meus pais, até aprender a dirigir com 11 anos, e depois fui ter meu primeiro fusca com 19 anos onde nunca mais deixei, montei meu fusca inteiro desde latoaria e mecânica, motor, caixa elétrica 100% por mim, tenho dois: O Asterix e Obelix que estou restaurando nas minhas horas de folga.

Hoje não é só um carro antigo, é um meio de lazer. Apesar de ser um carro de 1974, a manutenção está em dia, então pode fazer viagens, passeios com a família e pode ir e voltar do trabalho todo dia.

Tenho o Asterix há mais de 10 anos e o Obelix é 70 série 1 que estou a restaurando a 1 ano.

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